Evidencias do ENADE – mudancas no perfil do matematico graduado
Resumo
Palavras-chave
Referências
BELTRÃO, K. et al. Perfil Socioeconômico dos Concluintes de Cursos Superiores de 2004 a 2011. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 2013. Mimeo.
______. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES n. 1302 de 3 de novembro de 2001. Dispõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 nov. 2001.
______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES, n. 3 de 3 de outubro de 2013. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 out. 2013. Seção 1, p. 57.
______. Ministério da Educação. Manual do ENADE 2012. Brasília, DF: Inep, 2012.
______. Ministério da Educação. Relatório Síntese do ENADE 2001. Brasília, DF: Inep, 2002.
______. Decreto nº 5.803, 8 de junho de 2006. Dispõe sobre o Observatório da Educação, e dá outras providAancias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 jun. 2006. Disponível em: . Acesso em: 10 fev. 2013.
CURY, C. R. J. Educação e crise: perspectivas para o Brasil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p.1089-1098, out./dez. 2010. Disponível em: . Acesso em: 24 out. 2012.
HADDAD, F. A crise e os projetos da educação. 2005. Entrevista A assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação. Disponível em: . Acesso em: 24 out. 2012.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010: trabalho e rendimento: resultado da amostra. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. CD-ROM.
JOINT COMMITTEE ON STANDARDS FOR EDUCATIONAL EVALUATION. The program evaluation standards. 2nd ed. Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 1994.
MACHADO, N. J. Qualidade da educação: cinco lembretes e uma lembrança. Estudos Avançados,[S.l], n. 21, v. 61, p. 277-294, 2007. Disponível em: . Acesso em: 24 out. 2012.
PALLIS, G. L. R. A pesquisa sobre a própria prática no Ensino Superior de Matemática. In: COLA“QUIO DE HISTA“RIA E TECNOLOGIA NO ENSINO DE MATEMATICA, 4., 2008, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UFRJ, 2008. Disponível em: . Acesso em: 24 out. 2012.
PATTON, M. Q. Utilization-focused evaluation. 3rd ed. Thousand Oaks, CA: Sage. 1997.
SACRISTAN, J. G. O. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
SCRIVEN, M. S. Evaluation thesaurus. 3rd ed. Pt. Reyes, CA: Edgepress, 1981.
SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução A s teorias do currículo. Belo Horizonte: AutAantica, 1999.
UNESCO. Organização das Nações Unidas (Brasil). Declaração dos Direitos Humanos, 1998.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2016 Revista Ensaio: Avaliação e Politicas Públicas em Educação
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Programa de Apoio às Publicacoes Cientificas (AED) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e tecnologico (CNPq), Ministerio da Educação (MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
Revista chancelada pela Unesco. Revista parceira da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE)