A cultura da repetencia em escolas cariocas
Resumo
Palavras-chave
Referências
ALVES, F.; ORTIGAO, I. ; FRANCO, C. Origem social e risco de repetencia: interacao raca-capital econômico.Cadernos de Pesquisa, Sao Paulo, v. 37, n.130, p.161-180, jan./abr. 2007.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura. In: Nogueira, M. A.; Catani, A. (Org.). Escritos de educacao. Petropolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reproducao: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
CARNOY, M.; GOVE, A. K.; MARSHAL, J. H. As razoes das diferencas de desempenho academico na America Latina: dados qualitativos do Brasil, Chile e Cuba.Revista Brasileira de Estudos Pedagogicos, Brasilia, DF, v. 84, n. 206/207/208, p. 7-33, jan./dez. 2003.
CRAHAY, M. E possivel tirar conclusoes sobre os efeitos da repetencia?. Cadernos de Pesquisa, Sao Paulo, v. 36, n.127, p. 223-246, jan./abr. 2006.
DURU-BELLAT, M. Amplitude e aspectos peculiares das desigualdades sociais na escola francesa. Revista Educação e Pesquisa, Sao Paulo, v. 31, n. 1, p. 13-30, jan./abr. 2005.
FORQUIN, J. C. Sociologia da educacao: 10 anos de pesquisa. Petropolis, RJ: Vozes, 1995.
GOMES, A. C. A educacao em perspectiva sociologica. 3. ed. Sao Paulo: EPU, 1994.
HOLANDA, S. B. Raizes do Brasil. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1995.
KLEIN, R.; RIBEIRO, S. C. O censo educacional e o modelo de fluxo: o problema da repetencia. Revista Brasileira de Estatistica, Rio de Janeiro, v. 52, n. 197/198, p. 5- 45, jan./dez.1991.
KLEIN, R. Universalizacao do ensino basico. O Globo, Rio de Janeiro, p. 7, 21 jan. 2007.
MAGGIE, Y. A escola vista por dentro: Acompanhando as acoes afirmativas no ensino superior. In: SEMINARIO DA REDE OBSERVA, 2006, Rio de Janeiro. Relatorio 2006. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. Disponivel em: . Acesso em: 16 jul. 2006.
MALINOWSKI, B. K. Os pensadores. Sao Paulo: Abril Cultural, 1978.
MERLAU- PONTY, M. De Mauss a Claude Lèvi-Strauss. In: TEXTOSescolhidos. Sao Paulo: Abril Cultural, 1975. (Os Pensadores; v. 1).
OLIVEIRA, J. B. A. Desigualdade e politicas compensatorias. In: BROCK, C.; SCHWARTZMAN, S. (Org.). Os desafios da educacao no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
OLIVEIRA, R. P.; ARAUJO, G. C. Qualidade do ensino: uma nova dimensao da luta pelo direito à educacao.Revista Brasileira de Educação, Campinas, SP, n. 28, p. 5-23, jan./abr. 2005.
PAIVA, V. et al. Revolucao educacional e contradicoes da massificacao do ensino. Contemporaneidade e Educação, Sao Paulo, v. 3, n. 3, p. 44-99, mar.1998.
RIBEIRO, S. C. Educação e cidadania. Ensaio: avaliacao e politicas públicas em educacao, Rio de Janeiro, v.1, p. 5-22, jul./set. 1994.
______. A educacao e a insercao do Brasil na modernidade. Cadernos de Pesquisa,Sao Paulo, n. 84, p. 63-82, fev. 1993.
______. A pedagogia da repetencia. Estudos Avancados, Sao Paulo, v. 5, n. 12, maio/ago. 1991.
______. A pedagogia da repetencia. Tecnologia Educacional, Sao Paulo, v. 19, n. 97, p. 134-20, nov./dez.1990.
ROSENTHAL, J.; JACOBSON., L. Pygmalion in the classroom. New York: Holt, Rineart &Winston, 1968.
SA EARP, M. de L. A cultura da repetencia em escolas cariocas. 2006. Tese (Doutorado)- Programa de Pos Graduacao em Sociologia e Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
SCHWARTZMAN, S. Os desafios na educacao no Brasil. In: BROCK, C.; SCHWARTZMAN, S. (Org.). Os desafios da educacao no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
WEBER, D. Brasil e o 52º de 57 paises no ensino de ciencias, mostra teste mundial com alunos de 15 anos. O Globo, Rio de Janeiro, 30 nov. 2007.
______. Brasil tem das piores taxas de repetencia do mundo, segundo relatorio da UNESCO.O Globo, Rio de Janeiro, 27 out. 2006.
______. Com 2a maior taxa de repetencia na AL, Brasil cai em ranking da UNESCO. O Globo Online, Rio de Janeiro, 28 nov. 2008. Disponivel em: . Acesso em: 13 nov. 2009.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2016 Revista Ensaio: Avaliação e Politicas Públicas em Educação

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.


Programa de Apoio às Publicacoes Cientificas (AED) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e tecnologico (CNPq), Ministerio da Educação (MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
Revista chancelada pela Unesco. Revista parceira da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE)