Vacinar-se é mais do que um ato de autoproteção: é um ato de amor ao próximo e um gesto, legítimo, de cidadania. Como todos sabem, a maioria das vacinas contra a Covid-19 são aplicadas em duas doses. Sem o reforço da 2ª dose não há garantia da eficácia dos imunizantes. Então, para sairmos dessa onda do “novo normal” e podermos voltar a ser àquele povo festeiro, que adora carnaval, balada, rodeios, praias lotadas, enfim, uma boa aglomeração, É NECESSÁRIO TOMAR A SEGUNDA DOSE DA VACINA. Só assim iremos nos livrar das incômodas máscara e faceshield. Fique de olho no calendário de vacinação da sua cidade. Eles vêm sendo antecipados em toda a parte.
Resumo das principais vacinas utilizadas no Brasil
* A eficácia demonstrada aqui refere-se a pessoas que nunca tiveram contato com o vírus
A sua vida e a vida de quem você ama pode ser salva. Vacina sim! Vacine-se já! [1] A vacina utiliza a tecnologia chamada de mRNA ou RNA-mensageiro, diferente da CoronaVac ou da AstraZenca/Oxford, que utilizam o cultivo do vírus em laboratório. Os imunizantes são criados a partir da replicação de sequências de RNA por meio de engenharia genética, o que torna o processo mais barato e mais rápido. [2] Usa uma tecnologia conhecida como vetor viral não replicante. Por isso, utiliza um "vírus vivo", como um adenovírus (que causa o resfriado comum), que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou prejudicar a saúde.
[3] Feita com o vírus inativado: ele é cultivado e multiplicado numa cultura de células e depois inativado por meio de calor ou produto químico. Ou seja, o corpo que recebe a vacina com o vírus —já inativado— começa a gerar os anticorpos necessários no combate da doença.
[4] vacina de "vetor viral", ou seja, ela utiliza outros vírus previamente manipulados para que sejam inofensivos para o organismo e, ao mesmo tempo, capazes de induzir uma resposta para combater a covid-19.
[5] É baseada na tecnologia do vetor viral não replicante, semelhante à utilizada na vacina de Oxford/AstraZeneca. Ela usa um adenovírus (tipo de vírus que causa resfriado comum) que, modificados geneticamente, não se replicam e não causam resfriado.
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