Avaliação do nível de qualidade de vida no trabalho dos servidores da Comissão Nacional de Energia Nuclear
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
ASSUMPÇÃO, Jairo José; CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Avaliação de projetos sociais em ONGs da Grande Florianópolis: um estudo sobre modelos relacionados ao foco de atuação. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 45, n. 1, p. 209-242, 2011.
ARAÚJO, Guilherme P.; FURTADO, Thomas N.; BRANCO, Eduardo A. Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem no Sebrae-PI. Caderno de Estudos Ciência e Empresa, Teresina, Ano 9, n. 2, nov. 2012.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BRANDÃO, Margarida G. A.; BASTOS, Antônio Virgílio B. Comprometimento organizacional em uma instituição universitária. Revista de Administração, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 50-61, jul. /set. 1993.
BRASIL. Lei nº 4.118, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre a política nacional de energia nuclear, cria a Comissão Nacional de Energia Nuclear, e dá outras providências. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 19 set. 1962.
______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 19 abr. 1991.
______. Lei nº 8.691, de 28 de julho de 1993. Dispõe sobre o Plano de Carreiras para a área de Ciência e Tecnologia da Administração Federal Direta, das Autarquias e das Fundações Federais e dá outras providências. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 28 jul. 1993.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
______. O capital humano nas organizações. 9. ed. São Paulo: Elsevier Campus, 2009.
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (BRASIL). Plano anual de atividades de auditoria interna: exercício de 2018. Rio de Janeiro, 2018.
DESSEN, Marina Campos; PAZ, Maria das Graças P. Bem-estar pessoal nas organizações: o impacto de configurações de poder e características de personalidade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, DF, v. 26, n. 3, p. 549-556, 2010.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Sociedade pós-capitalista. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
FALCONI, Vicente. O verdadeiro poder. Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2009.
FAYOL, Henri. Administração geral e industrial. São Paulo. Atlas, 2003.
FERNANDES, Eda Conte. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.
FLECK, Marcelo Pio A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100) 1999. Rev. Bras. Psiquiatria, São Paulo, v. 21, n. 1, p.19-28, 1999.
GARCIA, Edilene de Oliveira Pereira. O conteúdo significativo da qualidade de vida no trabalho para funcionários públicos de uma secretaria de saúde. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 76-94, 2010.
HACKMAN, Richard J.; OLDHAM, Greg. R. Development of the job diagnostic survey. Journal of Applied Psychology, Washington, v. 60, n. 2, p. 159-170, 1975.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Indicadores empresariais de qualidade de vida no trabalho: esforço empresarial e satisfação dos empregados no ambiente de manufaturas com certificação ISO9000. 1996. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo,1996.
______. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
______. Qualidade de vida no trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras. Revista Brasileira de Medicina Psicossomática, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 79-80, abr./ jun.1997.
______. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LIPPITT, Gordon. Quality of work life: organization renewal in action. Training and Development Journal. Alexandria, v. 32, n. 1, p. 4-10, jul. 1978.
MARTELLO, Alexandro. Rombo nas contas públicas soma R$ 155,7 bilhões em 2016, o maior da história: recessão na economia influenciou resultado negativo recorde, mas meta fiscal do setor público consolidado para o ano de 2016 foi formalmente cumprida. Globo.com, São Paulo, 31 jan. 2017. Economia. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2019.
MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica laboral, princípios e aplicações práticas. Barueri, SP: Manole, 2004.
MIKULINCER, Michael; FLORIAN, Vincent. The relationship between adult attachment styles and emotional and cognitive reactions to stressful events. In: Simpson, J. A.; Rholes, W. S. (Ed.). Attachment theory and close relationships. New York: Guilford, 1998.
NADLER, David A.; LAWLER, Edward E. Quality of work life: perspectives and directions. Organizational Dynamics, Amsterdam, v. 11, n. 3, p. 20-30, 1983.
PEDROSO, Bruno. Desenvolvimento do TQWL-42: um instrumento de avaliação de qualidade de vida no trabalho. 2010. 129 f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2010.
PEDROSO, Bruno; PILATTI, Luiz Alberto. Guia de avaliação da qualidade de vida no trabalho. Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, 2012.
PEREIRA, Érico Felden et al. Qualidade de vida de professores de educação básica do município de Florianópolis. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 7, p. 1019–1028, 2013.
PILATTI, Luiz Alberto; BEJARANO, Viviane Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: leituras e possibilidades no entorno. In: GONÇALVES, A.; GUTIERREZ, G. L.; VILARTA, R. (Org.). Gestão da qualidade de vida na empresa. Campinas, SP: IPES Editorial, 2005.
REIS JÚNIOR, Dalcio Roberto dos. Qualidade de vida no trabalho: construção e validação do questionário QWLQ-78. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, Ponta Grossa, PR, v. 3, n. 2, p. 1-12, jul./dez. 2011. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2019.
SOIBELMAN, Leib. A enciclopédia do advogado. 3. ed. Rio de Janeiro: Rio, 1981.
STOPA, L.; CLARK, D. M. Social phobia and interpretation of social events. Behaviour Research and Therapy, Oxford, v. 38, p. 273-283, 2000.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
TIMOSSI, Luciana da Silva et al. Adaptação do modelo de Walton para avaliação da qualidade de vida no trabalho. Revista da Educação Física, Maringá, v. 20, n. 3, p. 395-405, 2009.
THE WHOQOL GROUP. The world health organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Social Science and Medicine, Oxford, v. 41, n. 10, p. 1403-1409, 1995.
TOLEDO, Enrique de la Garza. Problemas classicos y actuales de la crisis del trabajo. In: TOLEDO, E. G.; NEFFA, J. C. (Org.). El trabajo del futuro. Buenos Aires: Clacso, 2001.
VASCONCELOS, Anselmo Ferreira. Qualidade de vida no trabalho: origem, evolução e perspectivas. Cadernos de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 8, n. 1, jan./mar. 2001.
VIANNA, Segadas. O trabalho até a idade moderna. In: SÜSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA, Segadas. Instituições de direito do trabalho. 11. ed. São Paulo. Ltr, 1991. v. 1.
WALTON, Richard. Criteria for quality life. In: DAVIS, Louis A. B. The quality of working life: problems, prospects and state of the art. New York: The Free Press, 1975.
______. Improving the quality of work life. [S.l.]: Harvard Business Review, 1974.
______. Quality of working life: what is it?. Sloan Management Review, Cambridge, v. 15, n. 1, p.11-21, 1973.
WERTHER, William. B.; DAVIS, Keith. Administração de pessoal e recursos humanos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
WESTLEY, William A. Problems and solutions in the quality of working life. Human Relations, [S.l.], v. 32, n. 2, p. 111-123, 1979.
WORTHEN, Blaine R.; SANDERS, James, R.; FITZPATRICK, Jody L. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Ed. Gente, 2004.
DOI: http://dx.doi.org/10.22347/2175-2753v0i0.4695
Direitos autorais 2023 Fundação Cesgranrio

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Principios Norteadores para o Avaliador
Guiding Principles for Evaluators American Evaluation Association (AEA)
Com o proposito de guiar o trabalho dos profissionais de avaliação e assegurar a etica de sua atuacao, a American Evaluation Association (AEA) - Associacao Profissional de Avaliadores - estabeleceu cinco principios norteadores aqui resumidos:
1. Indagacao Sistematica, no que se refere à capacidade de coletar dados utilizando tecnicas apropriadas e comunicando metodos e abordagens com a devida transparencia para permitir acesso e critica.
2. Competencia, no que se refere a demonstrar atuacao competente perante os envolvidos no processo avaliativo e desenvolver continuamente sua capacidade para alcancar o mais alto nivel de desempenho possivel.
3. Integridade/Honestidade, no que se refere a assegurar honestidade e integridade ao longo de todo o processo avaliativo, negociando com os envolvidos e interessados na avaliação e buscando esclarecer e orientar procedimentos que venham provocar distorcoes ou indevidas utilizacoes.
4. Respeito pelas pessoas, no que se refere ao respeito pela seguranca, dignidade e auto-valorizacao dos envolvidos no processo avaliativo, atuando sempre com etica profissional, evitando riscos e prejuizos que possam afetar os participantes para assegurar, o melhor possivel, o respeito às diferencas e o direito social de retorno dos resultados, aos envolvidos.
5. Responsabilidade pelo bem estar geral e público, no que se refere a levar em consideracao a diversidade de interesses e valores que possam estar relacionados ao público em geral,buscando responder nao somente às expectativas mais imediatas, mas tambem às implicacoes e repercussoes mais amplas e, nesse sentido, disseminar a informacao sempre que necessario.
Indexado em:
Miguilim - Diretório das revistas científicas eletrônicas brasileiras
DOAJ - Directory of Open Access Journals
EBSCO - Information Services
Latindex - Sistema regional de información en línea para revistas científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal
LivRe! - Portal do CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação
OEI - Organizacion de Estados Iberoamericanos (Madri, Espanha, CREDI)
RCAAP - Repositorio Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
REDIB - Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico
Scopus - A maior base de dados de abstracts e citacao de literatura revisada por pares:periodicos cientificos, livros e anais
Scimago
SJR : Scientific Journal Rankings

Meta: Aval., Rio de Janeiro, ISSN 2175-2753.