Aplicabilidade e contribuições das rubricas na avaliação da competência comunicativa em línguas: reflexões à luz da perspectiva crítica e emancipatória

Iandra Maria Weirich da Silva Coelho

Resumo


Este artigo apresenta uma discussão sobre a importância do uso das rubricas como potenciais ferramentas para a avaliação do desenvolvimento da competência comunicativa em línguas adicionais. Os procedimentos metodológicos envolvem uma pesquisa bibliográfica e exploratória, de abordagem qualitativa e uso do método da análise de conteúdo, a fim de investigar as principais contribuições dessas ferramentas, à luz da perspectiva teórica crítico-emancipatória.  Os resultados dessa discussão ressaltam a rubrica como um instrumento dinâmico que pode  auxiliar docentes e estudantes na identificação das aprendizagens e gerenciamento das informações, realização de feedback e autorregulação dos desempenhos alcançados, desenvolvimento da reflexão crítica e da autonomia em uma perspectiva democrática e emancipatória.


Texto completo:

PDF

Referências


AGRAY, Nancy. Currículo emancipatorio y enseñanza de lenguas extranjeras, ¿ficción o realidad?. Education and Learning Research Journal, 2007, p. 115-124. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/ejemplar/250981. Acesso em: 12 mar. 2021.

ANDRÉ, A. R. D.; RODRIGUES, A. C. Competência: Conceito, Evolução e Desenvolvimento. In: COELHO, I. M. W. da S. (Org.). Competências no ensino-aprendizagem de línguas: Pressupostos, Práticas e Reflexões. Campinas: Pontes Editores, 2019, p. 43-66.

ARIAS,Clara Inés; MATURANA, Liliana; RESTREPO, María Isabel. Evaluación de los aprendizajes en lenguas extranjeras: hacia prácticas justas y democráticas. Lenguaje, 40 (1), 2012, p. 99-126. Disponível em: scielo.org.co/pdf/leng/v40n1/v40n1a05.pdf. Acesso em: 12 abr. 2021.

BARDIN, Lawrence. Ánálise de conteúdo. SP: Edições 70, 2011.

BARQUERO, Milena; UREÑA, Elvia. Rúbricas para evaluar la competencia oral en un segundo idioma: Un estudio de caso. InterSedes. Vol. XVI., 2015, p. 1-22. Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/intersedes/article/view/22570. Acesso em: 15 mar. 2021.

BETANCUR AGUIRRE, Jorge; TORRES DELGADO, Jhon , BETANCUR CHICUÉ, Viviana. Concepciones de los docentes sobre competencias y su evaluación en ambientes virtuales de aprendizaje: un caso en Educación superior. In: ROIG-VILA, Rosabel (Org.). Tecnología, innovación e investigación en los procesos de enseñanza-aprendizaje. Barcelona: Octaedro, 2016, p. 121-134

BIGGS, J. Calidad del aprendizaje universitario. Cómo aprenden los estudiantes. Madrid: Narcea, 2003.

CÁCERES, Mª Teresa; SANTANA, Yaiza. La rúbrica de un taller de escritura para enseñar a sinohablantes en el contexto universitario europeo: estudio de caso. Porta Linguarum, 21, 2014, p. 227-244

CARVALHO, Jaciara de Sá. Educação cidadã a distância: uma perspectiva emancipatória a partir de Paulo Freire, 2015. Tese. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São Paulo - USP, 2015.

CASCÃO, F. Gestão de Competências, do conhecimento e do Talento. O estado da teoria e as melhores práticas na gestão de pessoas. Lisboa: Edições Sílabo, 2014.

COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. As competências básicas no processo de ensino e aprendizagem de línguas: um estudo pautado no domínio comunicativo-digital. Revista Eletrônica de Educação, v. 14, 1-18 , e2820081 2020. Disponível em: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/2820. Acesso em: 15 mar. 2021.

CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Asa Editores, 2001. Disponível em: http://area.dge.mec.pt/gramatica/Quadro_Europeu_total.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021.

DE LA BARRA, Erika; VELOSO, Sylvia ; MALUENDA, Lorena. Integrating assessment in a clil-based approach for second-year university students. PROFILE: Issues in Teachers' Professional Development, Vol.20(2), 2018, p.111-126. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/profile/article/view/66515. Acesso em: 10 maio 2021.

DELUIZ, Neise. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, 2001, p. 3-25.

EGRY, Emiko Yoshikawa; MARQUES, Cláudia Maria da Silva; FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa da. A avaliação de competências na perspectiva crítico-emancipatória. Ciência, Cuidado e Saúde. v. 5, n. 2, 2006, p. 236-242. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5087/3299. Acesso em: 1 mar. 2021.

GALLEGO, B.; QUESADA, V.; CUBERO, J. Medios, técnicas e instrumentos de evaluación. In: RODRÍGUEZ GÓMEZ, Gregorio; IBARRA SÁIZ, María Soledad. e-Evaluación orientada al e-aprendizaje estratégico en educación superior, Madrid, Narcea, 2011.

GARCÍA SANZ, María; BELMONTE ALMAGRO, María; GALIÁN NICOLÁS, Begoña. Opinión del alumnado sobre el empleo de rúbricas en la universidad. Estudios Pedagógicos XLIII, N° 2: 93-113, 2017. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/pdf/estped/v43n2/art05.pdf. Acesso em: 15 abr. 2020.

GESSA PERERA, Ana. La coevaluación como metodología complementaria de la evaluación del aprendizaje. Análisis y reflexión en las aulas universitarias", Revista de Educación, n. 354, 2011, p. 749-764. Disponível em: http://www.revistaeducacion.mec.es/re354/re354_30.pdf . Acesso em: 10 set. 2020.

GIBBS, Grahan. Uso estratégico de la evaluación en el aprendizaje. In: BROWN, Sally; GLASNER, Angela (Org.) Evaluar en la universidad: problemas y nuevos enfoques, Madrid, Narcea, 2003, p. 61-75.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HAMODI, Carolina; LÓPEZ PASTOR; Victor Manuel; LÓPEZ PASTOR; Ana Teresa. Medios, técnicas e instrumentos de evaluación formativa y compartida del aprendizaje en educación superior. Perfiles Educativos, vol. XXXVII, n. 147, 2015, p. 146-161. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/pdf/peredu/v37n147/v37n147a9.pdf. Acesso em: 10 mar. 2021.

KENNEDY, Declan. Redactar y utilizar resultados de aprendizaje: um manual prático. University College Cork, Irlanda, 2007. Disponível em: http://docencia.udec.cl/unidd/images/stories/contenido/material_apoyo/new_resultados_de_aprendizaje_01_dkennedy.pdf. Acesso em: 4 jul. 2020.

MARTÍNEZ BÁZTAN, Alfonso, Consideraciones sobre la evaluación de la lengua de

personas inmigradas adultas y adolescentes. Linred. Lingüística en la Red, 2007, p. 1-14. Disponível em: http://www.linred.es/monograficos_pdf/LR_monografico1_articulo1.pdf. Acesso em: 11 mar. 2020

MENDONÇA, Andréa Pereira; COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. Rubricas e suas contribuições para a avaliação de desempenho de estudantes. In: SOUZA, Ana Cláudia Ribeiro de. Formação de professores e estratégias de ensino: perspectivas teórico-práticas. Curitiba: Editora Appris, 2018, 109-123.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2014.

MIQUELANTE, Marileuza Ascencio et al. As modalidades da avaliação e as etapas da sequência didática: articulações possíveis. Trab. linguist. apl., Campinas , v. 56, n. 1, 2017, p. 259-299, Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-18132017000100259&script=sci_arttext. Acesso em: 27 mar. 2021.

MOUNKORO, Ismaila; BUCHELI, María Guadalupe Veytia.Validación de contenido de una rúbrica para evaluar la competencia oral de una lengua extranjera desde la socioformación. Revista de Investigación Apuntes Universitarios, Vol. 9. N. 3, 2019. Disponível em: Dialnet-ValidacionDeContenidoDeUnaRubricaParaEvaluarLaComp-7237420.pdf. Acesso em: 7 maio 2021.

MULIK, Katia Bruginski; MORAES, Karina A.R. F. Couto de. (Re)pensando a avaliação no ensino de língua estrangeira na perspectiva do letramento crítico. Revista Versalete, Curitiba, Vol. 1, nº Zero, 2013. Disponível em: http://www.revistaversalete.ufpr.br/edicoes/vol1-00/Texto3KatiaKarina.pdf. 27 Acesso em: mar. 2021.

PARICIO, Javier. Un modelo de guía docente desde los resultados de aprendizaje y su evaluación. Zaragoza: ICE de la Universidad de Zaragoza, 2010. Disponível em: https://ice.unizar.es/sites/ice.unizar.es/files/users/leteo/publicaciones/modelo_guia_docente.pdf. Acesso em: 27 mar. 2021.

PÉREZ PUEYO, Ángel; JULIÁN CLEMENTE, José Antonio; LÓPEZ PASTOR, Víctor Manuel. Evaluación formativa y compartida en el Espacio Europeo de Educación Superior (EEES). In: LÓPEZ PASTOR, Víctor Manuel (Org.) Evaluación formativa y compartida en Educación Superior: Propuestas, técnicas, instrumentos y experiencias, Espanha: Narcea Ediciones, 2009, p. 19-44.

PÉREZ RENDON, María Maclovia. Evaluación de competencias mediante portafolios. Perspectiva educacional, vol 53, n.1, 2014, p.19-35. Disponível em: http://www.perspectivaeducacional.cl/index.php/peducacional/article/view/213. Acesso em: 15 set. 2020.

PICÓN JÁCOME, É. La rúbrica y la justicia en la evaluación. Ìkala, Revista de lenguaje y cultura, 18 (3), 2013, p. 79 - 94. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/ikala/v18n3/v18n3a6.pdf. Acesso em: 15 set. 2020.

PINEDA, Doris María Parra. Técnicas e instrumentos de evaluación del aprendizaje. Servicio Nacional de Aprendizaje Regional Antioquia, 2013.

PINEDA, Diana. The Feasibility of Assessing Teenagers’ Oral English Language Performance with a Rubric. PROFILE Issues in Teachers 'Professional Development, 16 (1), 2014, p. 181-198. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/prf/v16n1/v16n1a13.pdf. Acesso em: 12 maio 2021.

PIÑEIRO, Mercedes Álvarez. La evaluación de las destrezas orales. In: Las destrezas orales en la enseñanza del español L2-LE: XVII Congreso Internacional de la Asociación del Español como lengua extranjera (ASELE): Logroño, 2007, p. 251-264. Universidad de La Rioja. Disponível em: Dialnet-LaEvaluacionDeLasDestrezasOrales-2437107.pdf. Acesso em: 12 maio 2020.

PENNYCOOK, A. A linguística aplicada dos anos 90: em defesa de uma abordagem crítica. In: SIGNORINI, I; CAVALCANTI, M. C. (Org.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade: Questões e Perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, p. 21-46.

RODRÍGUEZ GÓMEZ, Gregorio; IBARRA SÁIZ, María Soledad. e-Evaluación orientada al e-aprendizaje estratégico en educación superior. Madrid, Narcea, 2011.

SANT’ANA, Juscelino da Silva; MOURA, Gerson Araújo de; COSTA Cléria Maria. No rastro das competências: evolução de um construto teórico. In: ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de (Org.). Competências de aprendizes e professores de línguas. Campinas: Pontes Editores, 2014, p. 249-265.

SCARAMUCCI, Matilde Virginia Ricard. Efeito retroativo da avaliação no ensino/aprendizagem de línguas: o estado da arte. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 2, n. 43, p. 203-226, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010318132004000200002&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 15 mar. 2021.

SCARAMUCCI, Matilde Virginia Ricard. Validade e consequências sociais das avaliações em contexto de ensino de línguas. Lingvarvm Arena, Porto, v. 2, p. 103-120, 2011. Disponível em: https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/9836.pdf. Acesso em: 15 ago. 2020.

SICILIA, Álvaro. Una experiencia basada en la autocalificación del estudiante. In: LÓPEZ PASTOR, Víctor Manuel (Org.) Evaluación formativa y compartida en Educación Superior: Propuestas, técnicas, instrumentos y experiencias, Espanha: Narcea Ediciones, 2009, p. 190-196.

SOARES, Franciane de Araújo; COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva Coelho. A construção de rubricas para a avaliação da competência comunicativa oral na língua espanhola. In: COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva Coelho; CABRAL, Cinara Calvi Anic; PONCIANO, Nilton Paulo. Perspectivas metodológicas para sala de aula. Curitiba: Appris, 2019, p. 79-92.

TOFFOLI, Sônia Ferreira Lopes et al. Avaliação com itens abertos: validade, confiabilidade, comparabilidade e justiça. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 42, n. 2, p. 343-358, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v42n2/1517-9702-ep-42-2-0343.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021.

SEGURA CASTILLO, Mario Alberto La evaluación de los aprendizajes basada en competencias. Actualidades Investigativas en Educación, vol. 9, n. 2, 2009, p. 1-25

VALVERDE-BERROCOSO, Jesús., FERNÁNDEZ-SÁNCHEZ, María Rosa; GARRIDO-ARROYO, María del Carmen. El pensamiento computacional y las nuevas ecologías del aprendizaje. RED-Revista de Educación a Distancia, 46(3), 2015, p. 1-18. Disponível em: um.es/ead/red/46/valverde_et_al.pdf. Acesso em: 15 set. 2020.

VARGAS, Nancy Agray. Currículo emancipatorio y enseñanza de lenguas extranjeras, ¿ficción o realidad? Gist: Education and Learning Research Journal, V.1, 2007, p. 115-124. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3295405.

VÁZQUEZ CANO, Esteban; MARTÍN MONJE, Elena; FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, Miguel. El rol de las e-rúbricas en la evaluación de materiales digi¬tales para la enseñanza de len¬guas en entornos virtuales de aprendizaje. REDU. Revista de Docencia Universitaria, 12 (1), 2014, p, 135-157. Disponível em: https://polipapers.upv.es/index.php/REDU/article/view/6414. Acesso em: 10 jan. 2021.




DOI: http://dx.doi.org/10.22347/2175-2753v13i40.3539

Bookmark and Share


Direitos autorais 2021 Fundação Cesgranrio

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.

Principios Norteadores para o Avaliador

Guiding Principles for Evaluators American Evaluation Association (AEA)

Com o proposito de guiar o trabalho dos profissionais de avaliação e assegurar a etica de sua atuacao, a American Evaluation Association (AEA) - Associacao Profissional de Avaliadores - estabeleceu cinco principios norteadores aqui resumidos:

1.  Indagacao Sistematica, no que se refere à capacidade de coletar dados utilizando tecnicas apropriadas e comunicando metodos e abordagens com a devida transparencia para permitir acesso e critica.

2.  Competencia, no que se refere a demonstrar atuacao competente perante os envolvidos no processo avaliativo e desenvolver continuamente sua capacidade para alcancar o mais alto nivel de desempenho possivel.

3.  Integridade/Honestidade, no que se refere a assegurar honestidade e integridade ao longo de todo o processo avaliativo, negociando com os envolvidos e interessados na avaliação e buscando esclarecer e orientar procedimentos que venham provocar distorcoes ou indevidas utilizacoes.

4.  Respeito pelas pessoas, no que se refere ao respeito pela seguranca, dignidade e auto-valorizacao dos envolvidos no processo avaliativo, atuando sempre com etica profissional, evitando riscos e prejuizos que possam afetar os participantes para assegurar, o melhor possivel, o respeito às diferencas e o direito social de retorno dos resultados, aos envolvidos.

5.  Responsabilidade pelo bem estar geral e público, no que se refere a levar em consideracao a diversidade de interesses e valores que possam estar relacionados ao público em geral,buscando responder nao somente às expectativas mais imediatas, mas tambem às implicacoes e repercussoes mais amplas e, nesse sentido, disseminar a informacao sempre que necessario.

Indexado em:

  1. Miguilim - Diretório das revistas científicas eletrônicas brasileiras

  2. DOAJ - Directory of Open Access Journals

  3. EBSCO - Information Services

  4. Edubase

  5. Google Scholar

  6. Latindex - Sistema regional de información en línea para revistas científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal

  7. LivRe! - Portal do CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação

  8. OEI - Organizacion de Estados Iberoamericanos (Madri, Espanha, CREDI)

  9. RCAAP - Repositorio Cientifico de Acesso Aberto de Portugal

  10. REDIB - Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico

  11. Scopus - A maior base de dados de abstracts e citacao de literatura revisada por pares:periodicos cientificos, livros e anais

 

Scimago

SJR : Scientific Journal Rankings

SCImago Journal & Country Rank
  
  

Meta: Aval., Rio de Janeiro, ISSN 2175-2753.